quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Cinema São Luiz será reaberto ao público pernambucano em janeiro


Fonte: Fundarpe

Após a reabertura solene do Cinema São Luiz para convidados, em cerimônia oficial ocorrida no dia 28 de dezembro de 2009, a programação para o público da mais tradicional sala de exibição do Estado tem início no próximo dia 12 de janeiro. Entre os filmes previstos, estão Lula, O Filho do Brasil, além dos longas-metragens pernambucanos Baile Perfumado, Orange de Itamaracá, KFZ-1348 e Deserto Feliz. Vários curtas produzidos no estado e filmes infantis também serão atração para a população que contará com ingressos preços bem abaixo do circuito comercial: R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia entrada).
O primeiro filme da programação de janeiro do espaço – agora administrado pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuico (Fundarpe) – será Baile Perfumado (ver programação abaixo), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira. A história real do libanês Benjamin Abrahão, mascate responsável pelas únicas imagens de Virgulino Ferreira, o Lampião, compõe o enredo. O longa foi o escolhido para a reabertura do espaço por representar a retomada da produção audiovisual pernambucana com sua estreia, em 1997, também no São Luiz.
A sinopse da película traz o cotidiano do bando de Lampião (Luiz Carlos Vasconcelos) capturado através das imagens de Benjamin Abrahão (Duda Mamberti), que, infiltrado, passou a conviver intimamente com o grupo do famoso criminoso nordestino.
Lula, O Filho do Brasil, de Fábio Barreto, estreia na sexta-feira (15), e contará com três sessões diárias, às 16h, 17h30 e 20h. Todos os dias, o público poderá assistir a sessões gratuitas de curtas pernambucanos que foram curtas da convocatória da Fundarpe, por meio da qual cineastas puderam inscrever seus filmes para serem exibidos no equipamento. Ao todo, serão 15 curtas-metragens.
PROGRAMAÇÃO DE JANEIRO DO CINEMA SÃO LUIZ
Terça-feira (12/01/2010)
16h – Baile Perfumado (1996, 93 minutos), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas
18h – Sessão Curtas Pernambucanos
Tejucupapo (2003, 26 minutos), Marcílio Brandão
Cachaça (1995, 13 minutos), Adelina Pontual
A Partida (2003, 15 minutos), Sandra Ribeiro
Não Me Deixe em Casa (2009, 20 minutos), Daniel Aragão
Ave Maria, Mãe dos Sertanejos (2009, 12 minutos), de Camilo Cavalcanti
20h – Orange de Itamaracá (2006, 78 minutos), Franklin Júnior
Quarta-feira (13/01/2010)
16h – Baile Perfumado (1996, 93 minutos), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas
18h – Sessão Curtas Pernambucanos
É Mais Fácil Um Boi Voar (2004, 18 minutos), de Marcílio Brandão
O Pedido (1999, 15 minutos), Adelina Pontual
Até o Sol Raiá (2007, 12 minutos), de Fernando Jorge e Leanndro Amorim
A História da Eternidade (2003, 10 minutos), de Camilo Cavalcanti
Uma Vida e Outra (2006, 18 minutos), Daniel Aragão
20h – KFZ-1348 (2008, 81 minutos), Gabriel Mascaro e Marcelo Pedroso
Quinta-feira (14/01/2010)
16h – Baile Perfumado (1996, 93 minutos), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas
18h – Sessão Curtas Pernambucanos
Três Contos de Réis (2008, 11 minutos), de Maria Pessoa
Véio (2005, 20 minutos), de Adelina Pontual
Nossos Ursos Camaradas (2009, 12 minutos), de Fernando Spencer
São (2007, 07 minutos), Pedro Severien
O Velho, o Mar e o Lago (2000, 20 minutos), de Camilo Cavalcanti
20h – Deserto Feliz (2007, 88 minutos), Paulo Caldas
Sexta-feira (15/01/2010)
16h / 17h30 / 20h – Lula, O Filho do Brasi (2009), de Fábio Barreto
22h – Sessão de Arte (a definir)
Sábado (16/01/2010)
10h – Sessão de Arte (a definir)
13h30 – Sessão Infantil (a definir)
16h / 17h30 / 20h – Lula, O Filho do Brasi (2009), de Fábio Barreto
Domingo (17/01/2010)
13h30 – Sessão Infantil (a definir)
16h / 17h30 / 20h – Lula, O Filho do Brasi (2009), de Fábio Barreto
Terça, quarta e quinta (dias 19, 20 e 21 de janeiro)
13h30 – Sessão Infantil (a definir)
16h / 17h30 / 20h – Lula, O Filho do Brasi (2009), de Fábio Barreto
(na terça-feira, 19 de janeiro), não haverá a sessão das 20h)
OBSERVAÇÕES:
Os programas de curtas-metragens serão gratuitos e exibidos diariamente, totalizando quatro filmes por dia inscritos na convocatória da Fundarpe para o audiovisual local.
Os ingressos custarão R$ 4 (inteira) e R$ 2 meia.
Os dias e horários das Sessões de Arte estão sujeitas a mudanças.
Na terça-feira dia 19 de janeiro, será lançado o curta-metragem Incenso, em sessão gratuita, às 20h.
LANCAMENTO DO NOVO CURTA-METRAGEM DE PERNAMBUCO
Incenso (2010, 20 minutos), de Marcos Hanois

Cinema São Luiz reabre em noite concorrida






















Fonte: Fundarpe e Governo do Estado de Pernambuco 
Um dos mais antigos e emblemáticos cinemas do Recife e uma das últimas salas de projeção de rua remanescentes no Brasil, o Cinema São Luiz foi reaberto nesta segunda-feira (28/12), após três anos de inatividade. Nem mesmo uma queda de energia elétrica pouco antes da sessão de reinauguração causada por uma falha num dos disjuntores do prédio foi capaz de tirar o brilho da noite, digna de um Oscar. Do lado de fora, tapete vermelho, canhões de luz iluminando o Rio Capibaribe, manobristas, e uma fila imensa davam a exata importância da noite. Dentro, pipoqueiras antigas e vendedores de balas traziam o gosto de uma certeza: o São Luiz estava de volta.
De propriedade do Grupo Severiano Ribeiro, o prédio foi tombado pelo Governo do Estado em 2008 que, através da Fundarpe, assinou um termo de comodato para utilização do espaço por cinco anos. A reforma teve início há cinco meses e custou R$ 1,2 milhão. Todas as características originais do prédio, inaugurado em 1952, foram mantidas.
Anfitriões da noite, o governador Eduardo Campos, o secretário de Cultura, Ariano Suassuna, e a presidente da Fundarpe, Luciana Azevedo, formavam a plateia ao lado de atores, diretores e convidados que foram assistir o Baile Perfumado. “Todos nós temos uma história para contar do São Luiz”, afirmou o governador.
Entre os que guardam boas lembranças, o mestre Ariano. “Foi aqui que o Auto da Compadecida estreou suas duas primeiras versões cinematográficas. Quando a terceira versão, dirigida por Guel Arraes, foi lançada, o São Luiz estava fechado”, lamentou.
O longa-metragem pernambucano de Paulo Caldas e Lírio Ferreira estreou naquela mesma sala em 1997. “Esse filme é o marco da retomada da nossa produção cinematográfica. E nenhum outro filme seria mais apropriado para esse momento”, falou Eduardo, antes de sentar-se em uma das 992 cadeiras vermelhas do local. Aramis Trindade, o tenente Lindalvo Rosas da telona, foi o mestre de cerimônias da noite. Coube a ele anunciar o lançamento da segunda fase do Edital do Audiovisual do Funcultura, que destinará R$ 6 milhões para produções do gênero.
Por trás das telas, o resgate do São Luiz deu muito trabalho. Novas cadeiras foram fabricadas e colocadas (com direito a assentos para obesos e pessoas com deficiência). Os detalhes nas paredes de gesso desenhado – incluindo os vitrais que formam dois grandes jarros ao lado da tela de projeção – e também a pintura foram repaginados. O carpete foi trocado e os sistemas hidráulico, elétrico e de ar condicionado passaram por uma reforma total. Um novo sistema de som Dolby Analógico – com 29 caixas de som – e um projetor de filmes 35 mm também foram colocados.
Com foco na produção local e nacional, exibirá sessões comercias a partir do próximo dia 12 de janeiro com ingressos a R$ 2 e R$ 4. Em janeiro, passarão pela tela, além do próprio Baile Perfumado, diversos curtas-metragens pernambucanos e o filme “Lula, o Filho do Brasil”, de Fábio Barreto, com estréia marcada para o dia 15.
“Esse é um ato que tributo à resistência de tantos artistas pernambucanos que souberam resistir durante anos aos ‘enlatados’ e outras ‘ondas’ vivendo dentro da cultura popular brasileira. Pernambuco vive hoje um momento extraordinário na sua economia, mas vive também um momento mágico da sua cultura”, disse o governador.
CINE-ESCOLA – O São Luiz passa a ocupar também um importante papel dentro da política pública de cultura do Estado. A sala de exibição funcionará como cine-escola durante a semana nos períodos da manhã e da tarde. Também será um atrativo a mais na inserção do Recife nos circuitos internacionais de grandes mostras e festivais. “O São Luiz vai ter um papel muito importante na democratização da cultura, não com uma pauta comercial, mas com uma pauta cultural de Pernambuco e do Brasil”, explicou o governador. Além do São Luiz, o Governo do Estado já reabriu o Cine Guarany, em Triunfo, e prepara a reinauguração do Polytheama (Goiana) e do Apolo (Palmares).

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Morre Fundador da Editora Edrel e Precursor do Mangá "Brasileiro"







Fonte: http://www.guiadosquadrinhos.com/blog/post/2009/12/14/Morreu-Minami-Keizi-o-pai-do-manga-brasileiro.aspx#
http://www.guiadosquadrinhos.com/blog/post/2009/11/23/A-Turma-da-Monica-Jovem-e-a-historia-do-manga-no-Brasil.aspx
Faleceu nesta segunda-feria (14/12), aos 64 anos, Minami Keizi, primeiro artista a desenhar no estilo mangá profissionalmente no Brasil. Desde o dia 10 de agosto encontrava-se internado no hospital geral de Itapevi, cidade onde morava. No final de outubro, com a saúde já debilitada por conta de uma pneumonia que pegou no hospital, teve 3 paradas cardíacas, ficando em coma induzido por uma semana. Sofreu uma parada cardíaca na madrugada do dia 14 e não resistiu a uma outra pela manhã.
Minami Keizi era jornalista, escritor, desenhista e astrólogo. Foi um dos grandes pioneiros dos quadrinhos brasileiros e colaborou para a constituição de novos gêneros de histórias em quadrinhos voltadas para o público adulto.
Seu primeiro trabalho foi a tira diária do Tupãzinho (inspirado no mangá Astro Boy de Osamu Tezuka), no Diário Popular, publicada em 1965. No ano seguinte, a editora Pan Juvenil lançou uma revista mensal com o personagem, Tupãzinho.
Em 1967, tendo como sócios Salvador Bentivegna e Jinki Yamamoto, fundou a Edrel (Editora de Revistas e Livros). Nome sugerido por um dos empregados do fotolito. Saiu da editora em 1972 e fundou, com Carlos da Cunha, a M&C (Minami & Cunha), primeira editora a publicar Conan no Brasil. A M&C editora foi fechada em meados de 1975.
Seus últimos trabalhos foi como escritor, sendo autor de mais de 800 livros. Atuou também como articulista e astrólogo do jornal Nippo-Brasil até 2009.
Em 2004 ganhou o Troféu Ângelo Agostini na categoria de Mestres do Quadrinho Nacional. No ano de 2008 foi homenageado com o Troféu Grandes Mestres na 20ª edição do HQMix, junto de Ypê Nakashima, Fernando Ikoma, Cláudio Seto e os irmãos Paulo e Roberto Fukue.
Gonçalo Junior, autor de A Guerra dos Gibis, descreveu no Twitter Minami Keizi como "um exemplo máximo de caráter, decência, moral. Era uma elegância só. Passou pelo mundo como um gentleman, um lorde."
EDITORA EDREL
No Brasil, o mangá entrou com os imigrantes japoneses, que mantiveram a língua e continuavam consumindo livros e revistas do Japão. Entre elas, o mangá. Minami Keizi foi pioneiro no estilo em terras brasileiras, nos anos 1960. Não apenas o estilo diferente de traço e narrativa fascinavam Keizi, mas também a especialização e variedade dos tipos de quadrinhos que existiam no Japão: havia mangás para crianças, adolescentes e adultos, homens e mulheres, mangás de esporte, de propaganda política, enfim: era difundido em toda população o hábito da leitura de quadrinhos.
Assim, Minami Keizi publicou o primeiro mangá brasileiro: Álbum Encantado, em 1966, pela editora Pan Juvenil. Tupãzinho, também de 1966, misturava a influência de Astroboy - de Osamu Tezuka - com Brasinha, da Harvey Comics americana. Logo, Keizi organizaria um time de quadrinistas que, entre outros estilos, produziram os primeiros mangás nacionais: além dele mesmo, Fernando Ikoma, Cláudio Seto, Paulo Fukue, Fabiano Júlio Dias, Roberto Fukue, entre outros. Por problemas com dívidas da Pan Juvenil, a editora é fechada, e Keizi ajudou a criar a Edrel, que publicaria clássicos do gênero como Ninja, o Samurai Mágico, O Samurai e O Ídolo Juvenil. Vale destacar o desenho de Cláudio Seto nestes títulos, um dos maiores mangakás (desenhista de mangá) do Brasil.
Em paralelo a esses primeiros mangás, Keizi e sua equipe seguiram a filosofia japonesa da especialização e segmentação de títulos em quadrinhos, publicando revistas para adultos (com cenas violentas e eróticas), para crianças, revistas de humor, títulos com heróis totalmente nacionais como Fikom e Pabeyma. Infelizmente, a Edrel atuava numa época de ditadura militar, que censurava seus títulos, e já começou suas atividades com as dívidas da Pan Juvenil. Resistiu bravamente até 1975.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

ALUNOS DO CURSO DE CINEMA DA UFPE PROMOVEM MOSTRA DE CURTAS


O Bar Central abre as portas, às 19 horas desta segunda-feira, 14 de dezembro, para a I Mostra de Curtas Realizados pelos Alunos de Cinema da UFPE.  Serão exibidos 11 curtas selecionados entre o que foram realizados no segundo semestre de 2009. A programação pretende ainda celebrar o final do primeiro ano letivo do novo Bacharelado em Cinema da UFPE.

No programa estão 5 curtas que são resultado de um projeto interdisciplinar que reuniu, numa mesma atividade de realização, os alunos das disciplinas de Design da Produção, Edição e Montagem, Produção Audiovisual, Roteiro e História da Fotografia. Desde o início do semestre, os professores decidiram conciliar seus esforços num projeto coletivo e cada oficina ministrada seria responsável por uma das etapas da cadeia produtiva cinematográfica, de modo que todas as turmas pudessem se envolver neste processo.

Os filmes foram realizados dentro de limites bem definidos e cada equipe (produtores, cenógrafos, fotógrafos, diretores e montadores) dispôs de apenas dois dias de filmagem e de três dias para finalizar seu trabalho. Os filmes também tinham limitação de tempo (entre dois e sete minutos, no máximo) e de locação (deveriam ser rodados no campus da UFPE).

OS FILMES
"Instante" mostra desenlace de uma relação, o curta aborda o fascínio/mágica vivenciado pelo ex-namorado quando consegue tocar novamente, ainda que de leve, o corpo da amada. Memória, desejo, afeto afloram no curto instante em que seus corpos se reencontram... Com Henrique Vieira e Laila Nash, o curta tem roteiro de Douglas Deó e direção de Henrique Vieira, com fotografia de Bárbara Araújo. A produção ficou a cargo de Rayssa Costa e Ariana Gondim e o design de produção com Yanna Luz e Germana Glasner. A montagem é de Lucas Andrade, Vitor Lima e Henrique Vieira.

"Não sei se Devo": em estilo bem humorado e surpreendente, narra as desventuras de um jovem pai em seus tempos de faculdade, quando conhece sua amada nos infinitos corredores da universidade. O curta foi dirigido por Gabriel Muniz e Luis Vitor (também roteirista). A produção ´de Camila Neves e Germana Glasner. Fotografia de Nicolau Domingues, com assistência de Rafael Almeida. Direção de Arte de Lucas Caminha e Rafaella Cavalcanti. Montagem de Luis Vitor com assistência de Rayssa Costa.

"Emoticons" é um suspense no qual uma jovem recebe sucessivas e misteriosas mensagens em seu MSN - apenas um sinistro emoticon - e o que parecia uma simples pegadinha, se revelará uma surpresa perversa. Com Camila Nascimento e Evandro Mesquita, o curta foi produzido por Renata Monteiro e Tiago Bacelar a partir de um roteiro de Evandro Mesquita. A direção é de Cleiton Costa, com assistência de Juliana Ribeiro, fotografia de Luciano Monteiro e Thiago Rocha, montagem de Cleiton Costa, Evandro Mesquita e Nilson Braga e direção de arte de Alan Tonello e Luiz Marcos.

"Ariadne": A analogia com o mito de Ariadne é evidente e o curta propõe uma lúdica brincadeira com os labirínticos corredores do CAC. Seguindo um misterioso fio, uma jovem aluna experimenta um encontro surreal.  Com Ingrid Mali, Adalberto Menezes e Everton Coelho, o curta tem direção de Victor Borges, com produção de  Kianny Martinez, a partir do roteiro de um roteiro de Gloriete Pereira, Marco Túlio e Renata C. Cavalcanti. A direção de arte de Filipe Marcena, fotografia de Ingrid Santos e montagem de Beto Farias.

"Aula" aborda o cotidiano enfadonho de muitas salas de aulas, a apatia de alunos e professores. Essa temática é abordado com humor e ironia a partir de um surpreendente e inusitado ponto de vista. Com Amanda Beçça, Camila Rodrigues, Diogo Testa, Evandro Mesquita, Lara Lagioia, Larissa Cavalcanti, Lucas Andrade, Renato Freire e Victor Laet. O roteiro é de Lucas Andrade e Victor Laet com colaboração de Roger Bravo e ideia orginal de Diego Lacerda. A produção foi de Juliana Ribeiro e a direção de Alan Tonello, com assistência de Annyela Rocha. A fotografia é de Roger Bravo, com assistência de Marina Paula. Direção de arte de Larissa Cavalcanti e montagem de Annyela Rocha.

“Entreluz” é um curta que relaciona o cinema com os sonhos, a partir de um jogo de projeções de filmes sobre o corpo da personagem principal. Foi produzido no contexto da disciplina de Teorias do Cinema, com direção de Annyela Rocha e roteiro de Paula Riff. A produção foi de Rayssa Costa e Yanna Luz, fotografia de Germana Glasner e Alan Tonello.

“impressiodivãlogia” é uma comédia sobre a tensão entre cinema de arte e cinema popular. Dois pacientes (um cinéfilo e o outro um espectador comum) reclamam com o psicanalista dos gostos cinematográficos do oponente. Com Diogo Testa, Roger Bravo e Evandro Mesquita, o curta foi produzido por Tiago Bacelar, Rafaella Cavalcanti e Ruana Pedrosa, e dirigido por Cleiton Costa.

“Sublime” é um curta experimental sobre as imagens violentas do cinema. Interpretado e dirigido por Cleiton Costa, o filme tem produção de Tiago Bacelar e direção de arte de Juliana Ribeiro, Ruana Pedrosa e Rafaella Costa. A equipe técnica foi formada por Pedro França, Marcone Prysthon e Thiago Alemão.

“Amor Selvagem” é uma animação de Evandro Mesquita, com direção de arte de Luiz Marcos e trilha sonora de Nilson Braga.

“Cinéfilis” é um curta experimental sobre a pirataria e seu impacto sobre a vida das pessas. O filme tomou a forma de um filme de terror B, com interpretação de Maria Cecília e Gabriel Medeiros,  roteiro, montagem e direção de Gabriel Muniz. A fotografia coletiva ,e de Luis Vitor, Tiago Bacelar, e Rogério Balbino. A produção ficou a cargo de Juliana Ribeiro, Rogério Balbino, Thiago Henrique, Leodomiro Neto, Gabriel Medeiros, Gabriel Muniz e Rafael Freitas.

“Cinco minutos antes” é um documentário de Camila Nascimento e Henrique Vieira sobre a reação das pessoas ao saberem que poderiam estar sendo filmadas. O curta retrata o desconforto e a auto-encenação daqueles que não sabiam que já estavam sendo registrados pela câmera. A equipe foi formada também por Vitor Lima, Lucas Andrade, Diogo Didier.
Serviço:
I Mostra de Curtas dos Alunos do Curso de Cinema da UFPE
Bar Central - Rua Mamede Simões, 144, Boa Vista, 3222-7622.
Segunda-feira, 14 de dezembro, 19 horas - Entrada Franca