Por Tiago Bacelar
BEVERLY HILLS - Ontem, faleceu em sua residência um dos maiores atores de Hollywood, Charlton Heston, notabilizado no cinema por papéis como Moisés de Os Dez Mandamentos, e Judah Ben-Hur, de Ben-Hur, que lhe rendeu um Oscar de Melhor Ator, e o lendário cavaleiro espanhol El Cid no filme homônimo. Heston sofria desde 2002 de uma doença degenerativa com sintomas similares aos do Mal de Alzheimer.
Em 1952, o filme O Maior Espetáculo da Terra, de Cecil DeMille, transformou Heston numa estrela do cinema. A partir dali, seu porte ereto, sua altura e o perfil musculoso, lhe dariam os papéis mais simbólicos nas superproduções dos anos 50 do cinema norte-americano.
Em 1952, o filme O Maior Espetáculo da Terra, de Cecil DeMille, transformou Heston numa estrela do cinema. A partir dali, seu porte ereto, sua altura e o perfil musculoso, lhe dariam os papéis mais simbólicos nas superproduções dos anos 50 do cinema norte-americano.
Os Dez Mandamentos, de 1956, marcou sua imagem como Moisés e a partir dele todos os grandes papéis heróicos e históricos encontraram Heston para representá-lo. Nos anos 50 e 60, ele filmou sucessos como 55 Dias em Pequim, El Cid, Agonia e Êxtase e Ben Hur, que se manteve como o mais premiado pela Academy Awards até ser igualado em1997 por Titanic, de James Cameron. Em 1958, participou do filme noir de Orson Welles, A Marca da Maldade, mostrando sua capacidade de trabalhos mais artísticos em filmes menores.
Nos anos 60 e 70, fez filmes de ficção científica e de grandes desastres como O Planeta dos Macacos (1968) , No Mundo de 2020 (1972) e Terremoto (1974). Suas últimas participações foram em 2002 no documentário de Michael Moore, Tiros em Columbine e no filme Josef Menguele de 2003. Heston deixou sua marca na História do Cinema e seus papéis ficarão presentes para sempre na mente de todos aqueles que tiveram a oportunidade de conferir tamanha genialidade.
Nos anos 60 e 70, fez filmes de ficção científica e de grandes desastres como O Planeta dos Macacos (1968) , No Mundo de 2020 (1972) e Terremoto (1974). Suas últimas participações foram em 2002 no documentário de Michael Moore, Tiros em Columbine e no filme Josef Menguele de 2003. Heston deixou sua marca na História do Cinema e seus papéis ficarão presentes para sempre na mente de todos aqueles que tiveram a oportunidade de conferir tamanha genialidade.
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