sábado, 23 de fevereiro de 2008

Atos Que Desafiam a Morte estréia nos Cinemas Brasileiros em 28 de março

Distribuidora: Imagem Filmes
Título Original: Death Defying Acts
Gênero: • Suspense• Romance
Direção: • Gillian Armstrong
Elenco: • Guy Pearce• Catherine Zeta-Jones• Saoirse Ronan
Classificação: 10 anos
SINOPSE
Quando o famoso ilusionista Harry Houdini chega à Edimburgo e oferece uma recompensa de US$ 10.000 para quem conseguir entrar em contato com sua mãe no além, uma bela, porém trapaceira médium, e sua jovem filha "escudeira" aceitam o desafio. À medida que Houdini passa a partilhar seu tempo com esta mulher misteriosa, ele se sente atraído por seus encantos, e o que começa como um golpe inicial evolui para um caso muito mais complicado e perigoso.
ATRÁS DAS CÂMERAS
Escrito por Tony Grisoni (Xifópagos e Roqueiros - Brothers of the Head, Neste Mundo - In this World) e Brian Ward (A Intérprete – The Interpreter), ATOS QUE DESAFIAM A MORTE apresenta um elenco estrelar de atores incluindo Guy Pearce (A Proposta - The Proposition, Amnésia - Memento), a vencedora do Prêmio da Academia® Catherine Zeta-Jones (Chicago, A Lenda do Zorro - The Legend of Zorro), Timothy Spall (Harry Potter, O Último Samurai - The Last Samurai) e a atriz irlandesa de 12 anos, indicada ao Oscar®, Saoirse Ronan (Desejo e Reparação - Atonement) como Benji, filha de Catherine Zeta-Jones.
O filme é dirigido pela premiada diretora Gillian Armstrong (Charlotte Gray - Uma Paixão sem Fronteiras - Charlotte Grey, Adoráveis Mulheres - Little Women) e é produzido por Marian Macgowan da Macgowan Lupovitz Nasatir Films Pty Ltd e Chris Curling da Zephyr Films Houdini Ltd. O filme é uma co-produção do Reino Unido/Austrália, com financiamento da Film Finance Corporation Austrália, BBC Films, New South Wales Film and Television Office e UK Film Council. Dan Lupovitz, Marcia Nasatir, Kirk D’Amico, Lucas Foster e David Thompson trabalham
como produtores executivos.
Atrás das câmeras, ATOS QUE DESAFIAM A MORTE apresenta um time de estrelas que inclui o diretor de fotografia Haris Zambarloukos (Amor Para Sempre - Enduring Love, Vênus - Venus, Mamma Mia!), a designer de produção Gemma Jackson (Em Busca da Terra do Nunca - Finding Neverland, O Diário de Bridget Jones - Bridget Jones' Diary) e a figurinista Susannah Buxton (As you like it, Caiu do Céu - Millions).
ATOS QUE DESAFIAM A MORTE, cujas filmagens iniciaram em agosto de 2006, foi filmado em locação dentro e ao redor de Londres, nos estúdios Ealing e Pinewood, e em Edimburgo.
INFORMAÇÕES SOBRE A PRODUÇÃO
Misturando fatos com ficção, o drama romântico ATOS QUE DESAFIAM A MORTE acontece entre o reverenciado ilusionista Harry Houdini durante sua turnê triunfante da Grã-Bretanha, e a misteriosa médium que ele conhece. Em 1926, o grande mágico Harry Houdini encontra-se na última etapa de sua triunfante turnê mundial. Em um período de grande debate científico, ele chega a Edimburgo como uma celebridade e oferece uma fortuna a quem conseguir realizar seu desafio mediúnico. Mary McGarvie e sua filha Benji, atrizes de um musical, decidem aplicar um golpe no próprio homem especialista em truques. À medida que estes dois artistas experts em truques dão o máximo de si para impressionar o outro, dando o melhor de si, eles enfrentam o maior risco de todos, a paixão.
O roteiro foi desenvolvido ao longo de diversos anos pelos co-roteiristas Tony Grisoni e Brian Ward, crescendo organicamente, e, no final, o resultado não foi um filme sobre Houdini. Tony Grisoni explica: “Isto começou a partir da idéia de que, no centro de qualquer número de mágica, há sempre uma platéia desesperada para que a mágica seja real, e que exista algo de extraordinário na apresentação. Eles não querem que isto seja como a vida diária. Começamos com a relação de
uma mãe e sua filha, Mary e Benji, e Houdini apareceu muito depois”.
Brian Ward completa: “No início, os personagens principais faziam parte de um circo em viagem e não de uma casa de espetáculos, quando um dia Houdini simplesmente apareceu na história. A partir deste ponto, desenvolvemos a história sobre pessoas sublimando o amor, no caso de Houdini, literalmente amarrando-se com cordas e correntes. Houdini tendia a negar o amor, e quando descobrimos esse fato sobre ele, pareceu-nos se encaixar muito bem em nossa história. Por outro lado, a idéia principal da história sempre foi a de que a mágica existe se você quiser acreditar nela".
O roteiro primeiro chegou ao produtor-executivo Dan Lupovitz alguns anos atrás: “Os roteiristas Toni Grisoni e Brian Ward enviaram seu roteiro para mim com uma sugestão para que eu o produzisse. Achei-o um roteiro fantástico, mas acabou que eles resolveram que iriam realmente fazer um filme escocês e precisavam ter um produtor escocês.
Por ser americano, não poderia participar. Então, desapontado, esqueci a idéia. E por mais estranho que pareça, muito magicamente, dois anos depois, um agente me enviou o mesmo roteiro. E eu li mais ou menos três linhas dele, e disse, lembro deste roteiro, eu o adorei quando li. Como não conseguiram fazer o filme na Escócia, resolveram focar seu interesse em torná-lo um filme mais internacional. E eu agora poderia me envolver. Fiquei muito animado”.
Escrito por Toni Grisoni e Brian Ward, o filme é dirigido por Gillian Armstrong. Ela, de acordo com Lupovitz, era a pessoa ideal para liderar o projeto: “Sou um grande fã dos trabalhos de Gillian desde As Quatro Irmãs (My Brilliant Career). Ela possui uma voz bem distinta como diretora, um estilo visual forte; é uma boa contadora de histórias, uma boa diretora de atores, bem como alguém que trabalha bem com filmes de época, trazendo-a à vida através de detalhes interessantes sem se render a clichês.
Além disso, seu trabalho sempre tem personagens fortes, e este roteiro tem personagens principais muito fortes, complexos e interessantes”.
A produtora Marian Macgowan concorda: “Gillian tem uma sensibilidade visual muito forte, mas, acima de tudo, ela está interessada no drama humano; sendo assim, ela consegue contar uma história emocionalmente poderosa de uma maneira muito visual”. De sua parte, Armstrong precisou de pouca persuasão: “Quando li pela primeira vez o roteiro, eu realmente o adorei. Era uma abordagem tão original de um ícone famoso. Eu não sabia nada sobre Harry Houdini, apesar de que, como aconteceu com a maioria das pessoas, ele tenha entrado em minha consciência por alguma razão e eu conhecia o nome e sabia que ele tinha algo a ver com ilusionismos, correntes e cadeados. Porém, agora sei muita coisa sobre Harry! Ele era um homem fascinante e eu amei aprender sobre o por trás das cenas e o elemento que era sobre mágica, ilusão e performance, e eu penso que todos nós amamos isso. Sua relação de amor/ódio com crenças mediúnicas e a pós-vida era realmente interessante”.
Outra parte da história que particularmente apelou à Armstrong foi a relevância contemporânea da superfama de Houdini: “Milhares de pessoas saíam às ruas ou pontes, onde quer que ele fizesse suas peripécias. O que me interessou sobre Harry foi que não era apenas seu número, mas como ele vendeu seu número. Ele era grande em autopromoção e muito inteligente em mostrar sua marca e trabalhar a imprensa. Ele conseguiu um modo de fazer, ele próprio, ficar muito acima de todos os outros números com seus conceitos espirituosos e inteligentes e capturou a imaginação do mundo.
Ele foi a primeira celebridade do mundo. Mas, por trás da fama, estava um homem com problemas e muito complicado”.
O ator australiano Guy Pearce foi escolhido para o papel principal. Lupovitz explica por que ele era a escolha perfeita: “Tivemos muito êxito em poder ter Guy Pearce protagonizando Houdini. Eu não conseguia pensar em um ator mais perfeito. Ele tem o estilo visceral e físico de interpretar que combina muito com a pessoa e também com o artista que Houdini foi. E Guy Pearce tem aquela mistura única incomum de ser um ator principal com a diversidade de um ator de tipos”.
Marian Macgowan adiciona: “Há muitas camadas na história para Guy trabalhar como um intérprete, mas o que Guy traz é também uma grande capacidade física”. Ele atua com um forte senso de seu ser físico. Para Armstrong, foi a habilidade que Pearce possui de imersão própria em um papel: “Ele é um ator tão incrível. Algo que adoro sobre ele é o fato de ser um camaleão. Ele consegue mudar completamente. Também tem grande profundidade e inteligência como intérprete. Eu sabia que Guy faria todo o possível para estar o mais perfeito e crível para fazer o papel de Houdini. Ele teve aulas com um mágico, se exercitou em uma academia por meses para conseguir atingir o físico que Houdini teria tido
e, nas cenas finais debaixo d’água, ele conseguiu segurar sua respiração por mais tempo que nosso dublê. Ele aprendeu a sair da camisa-de-força de cabeça para baixo. Esse foi o tanto de paixão que ele teve pelo papel.
Ele consegue fazer metade do número de Houdini de verdade agora!”Pearce ficou relutante no início: “Eu tinha acabado de fazer o papel de Andy Warhol em um filme onde era importante ser verdadeiro com os fatos. Então, uma parte de mim me questionava: ‘Quero mesmo ficar com o papel de um mega-star que se auto-promove?’” Pearce aceitou, mas estava determinado a abordar o personagem diferentemente do que fizera para Warhol. “Embora eu esteja fazendo uma pessoa de verdade novamente, esta era mais uma história de “e se”, então eu pude deixar de ser tão rígido com o material de pesquisa e trabalhar com o mundo do roteiro. O lado físico foi um desafio. Tive de fazer muita preparação, aprender a segurar minha respiração por muito tempo, ficar de cabeça para baixo por um longo tempo. Foi impressionante o que aprendi sobre a capacidade que temos de nos
transformar. Eu tive uma rotina física bem séria”.
A atriz aplaudida pela crítica Catherine Zeta-Jones foi escolhida para interpretar Mary fictícia. Lupovitz ficou impressionada com as similaridades dela com o personagem do filme: “Catherine tem uma formação que não é diferente da de nosso personagem. Uma artista que vem do palco, nosso personagem, Mary, é muito carismática, muito malandra, muito inteligente e muito atraente, misteriosa e uma artista natural”.
Armstrong completa: “Quando pensamos sobre quem interpretaria Mary, Catherine pareceu-nos a escolha mais perfeita. Além de ser uma grande atriz, em muitas maneiras, ela é parecida com Mary. Ela também tem um senso de diversão adorável e, considero, grande vulnerabilidade neste papel.
E para ela foi como voltar às suas raízes. Na verdade, filmamos uma cena no Covent Garden na parte externa de um velho teatro, e ela disse que foi dançarina em um show na Rua 42, ou algo assim, por dois anos. Quando ela leu o roteiro, simplesmente disse: ‘Esta sou eu, tenho de fazer este papel’”.
“Assim que li o roteiro, pensei: ‘Nossa, este é um personagem ótimo com muitos níveis’, completamente diferente do que eu estava fazendo na época”, diz Zeta-Jones. “Eu também achei que era uma oportunidade fantástica de trabalhar com uma diretora tão bárbara como Gillian. Não havia trabalhado com uma mulher diretora antes e então estava interessada em como funcionaria a dinâmica. Assim que a conheci, a adorei e soube que seria ótimo."
Os atores principais nunca haviam contracenado antes. “Colocar Guy e Catherine juntos foi como observar uma grande reação química – eles têm grandes faíscas na tela”, diz Lupovitz. “Eu tinha ouvido que Guy era muito rigoroso e adorava ensaiar”, explica Zeta-Jones, “o que, para mim, era um sonho, porque eu adoro ensaiar e fazer as falas e encontrar diferentes formas de fazer as coisas. E nós nos demos muito bem. Trabalhamos muito, mas passamos momentos ótimos, rimos e nos divertimos.”
Pearce concorda que eles tiveram uma ótima relação no trabalho. “Achei a Catherine um deleite. Ela é completamente profissional e realmente boa no que faz e também é calorosa e tem um grande senso de humor, então todos nos divertimos muito.” Saoirse Ronan, 12 anos, fez o papel de filha de Mary. “Antes de começar, eu pensava ‘que ótimo, vou conseguir trabalhar com a Catherine Zeta-Jones!’. Eu adorei trabalhar com ela, já que, além de ser uma ótima pessoa, ela é muito fantástica no que faz.”
Apesar de ver um grande número de atrizes jovens, não houve dúvida na mente de Armstrong sobre Ronan ser a escolha certa: "Saoirse foi de tirar o fôlego em seu primeiro teste. Vi muitas atrizes jovens talentosas, mas ela ficou muito acima de qualquer outra. É um papel muito central e seu tempo na tela é quase tão longo quanto o de Catherine e Guy. Então era muito importante que tivéssemos uma garota que pudesse carregar o peso e também ter inteligência e sensibilidade para um papel tão emocional. Ela é muito especial”.
Lupovitz concorda completamente: “Saoirse Ronan tem uma vida interior muito forte como atriz. E era importante encontrar uma atriz daquela idade, bem jovem, portanto, que pudesse ter qualidades tanto de criança quanto de adulto. Ela é uma atriz incrivelmente talentosa, para qualquer idade, mas, particularmente, para a idade de doze anos. Ela entende o ofício. Ela pode repetir o que fez tomada após tomada. A câmera a adora. Ela segura o filme muito bem e foi totalmente delicioso trabalhar com ela”.
Seus companheiros de elenco ficaram igualmente apaixonados por ela. Catherine Zeta-Jones ficou bastante impressionada com seu talento: "Ela é um talento que todos devem observar; eu a igualaria à Jodie Foster jovem. Ela veio direto de outro filme, jogou-se de cabeça neste, nos abraçava todos os dias e simplesmente incorporou Benji de um jeito maravilhoso de moleca com ternura, que é simplesmente linda na tela. Ela é uma estrela.”.
Guy Pearce completa: “Ela é simplesmente um deleite absoluto, uma criança notável, muito mais velha espiritualmente do que parece fisicamente. Todo dia ela dizia algo, que espantava você, sobre o quão ligada ela é”.
Timothy Spall foi a última aquisição da equipe, fazendo o agente e amigo de Houdini, Sr. Sugarman. “Eu realmente gostei do roteiro e havia algo na história de que eu realmente gostei. Quando você lê um roteiro, é um pouco como a primeira vez em que você escuta uma canção nunca antes escutada: você acha que tem algo atraente nela, você percebe que é uma idéia original. Eu achei os quatro personagens principais verdadeiramente interessantes e é um cabo em três direções diferentes sobre quem vai conseguir ficar com Houdini. É raro conseguir um roteiro como este.”
Ele também foi atraído para o projeto ao saber que seria dirigido por Armstrong. "Conheço bastante o trabalho de Gillian. Ela é uma das melhores diretoras na indústria. Ela é brilhante, conhece o assunto, sabe como pintar lindos quadros e como chegar ao coração emocional das coisas. Estou muito contente por poder trabalhar com ela.”
Lupovitz gostou particularmente de observar Spall dar vida ao personagem: “O Sr. Sugarman e Houdini são muito íntimos. Eles dividem muitos segredos e vêm do mesmo lugar na vida, o que os faz atuar muito bem conjuntamente em suas viagens ao redor do mundo.
Há um caso de amor entre estes dois personagens que se manifesta muito inteligentemente na narração, como um tipo de casal implicante. Achar um ator que torna este relacionamento charmoso e atraente era realmente importante para nós. E, então, ficamos muito felizes que Timothy Spall estivesse disponível. Tenho de dizer, ele e Guy Pearce, enquanto trabalharam juntos, conseguiram inventar aquela relação como atores de uma forma que duplica lindamente o que está no roteiro.” Pegar um personagem de status tão icônico foi uma preocupação dos
cineastas, particularmente da diretora Armstrong.
"Eu acho que sempre que você faz uma história sobre pessoas reais e, especialmente, sobre um ícone como Houdini, que se sabe possuir seguidores devotados que conhecem todo e cada detalhe sobre sua vida, é assustador. Mas tudo o que posso dizer é que esta é uma ficção histórica, nossos escritores imaginaram como ele teria se comportado. Fizemos muita pesquisa e esperamos ser verdadeiros ao espírito de Harry, mas, no final, isto é uma ficção.”
O mais celebrado artista no mundo durante sua vida, o chamariz de Houdini continua até hoje. A produtora-executiva Marcia Nasatir sugere que ele pode ser maior agora do que nunca: “E ainda mais, uma biografia de Houdini, lançada no ano passado, afirma que ele foi um espião durante a Primeira Guerra Mundial. E, este ano, seu sobrinho-neto anunciou planos de exumar seu corpo, sugerindo que
sua morte ocorreu em virtude de um crime, o que poderia ser provado pela ciência moderna. Oitenta anos após sua morte, o grande ilusionista permanece assunto de conversas e controvérsias em milhões de sites na Internet. E o nome Houdini continua a ser sinônimo de mágica."
O filme, ambientado na Edimburgo de 1926, foi filmado principalmente em locação. Para a designer de produção Gemma Jackson, isto representou um desafio. “Tivemos de filmar principalmente em locação, então tivemos de encontrar locações que, de alguma forma, por um fio da imaginação, você pudesse acreditar ser a coisa real e que pudéssemos embelezar e construir sobre.” “Por exemplo, usamos um Halton RAF para ser um hotel escocês legal. Era originalmente um prédio de Rothschild, mas foi bem largado. Então,tive de aceitar o risco e trazê-lo de volta à sua antiga glória, simplificá-lo, me livrar dos carpetes gritantes, trazer os móveis apropriados, colocar elevadores, dar um toque de classe realmente.”
Alguns lugares precisaram de menos trabalho para criar o visual requerido, como o Salão de Música de Wilton, como explica Jackson: “Embora esteja realmente mal cuidado e caindo aos pedaços, é um lugar extraordinário, com uma atmosfera incrível, e você só coloca uma cortina vermelha e ele fica ótimo. Os prédios desse período são simplesmente adoráveis. E não é muito difícil fazê-los parecer perfeitos para este filme”.
Além de criar um visual de época acurado, Jackson contribuiu no visual do filme, especificamente do uso da câmera por Armstrong. “Tanto eu quanto Gill somos pessoas visuais. Nunca tivemos uma daquelas conversas sobre como seria o visual do filme; ele simplesmente evoluiu com as cenas e o que era necessário. Gill ama formas que possa filmar através e contornar. Então apenas ficou aparente que era assim que construiríamos as cenas. Eu traria telas bonitas e vidro e superfícies refletoras e existiriam camadas através das quais ela sempre trabalharia. E este se tornou um visual deste filme em particular.”
Jackson completa: “Com os figurinos, Susanna Buxton foi fiel à época de forma acurada, mas para o visual geral, nós lembramos que estávamos contando uma história ficcional que ocorre por volta de 1926, mas não fomos escravos disso”.

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