Recém-saído do lançamento de À deriva, o cineasta Heitor Dhalia já tem planos para rodar seu próximo filme. Começam em novembro, em São Paulo e Fernando de Noronha, as filmagens de Depois da ilha, quarto longa-metragem do diretor de O cheiro do ralo e primeira produção da Celluloid Dreams Brasil, que tem Dhalia como sócio.
O novo projeto passa à frente de outros já anunciados pelo cineasta, como Uma mulher e uma arma e Serra pelada. O motivo é simples: orçado em R$ 6 milhões, o filme já tem roteiro pronto e financiamento garantido sem o uso das leis de incentivo. “Fomos procurados pela Natura, que tinha interesse em patrocinar um filme nosso, com a única condição de que esse filme falasse de relacionamentos”, conta o cineasta. A história que melhor se encaixava nos propósitos da Natura era um roteiro do americano Tom DiCillo (nome conhecido da cena independente americana, roteirista e diretor de Vivendo no abandono e, mais recentemente, de Delírios). Dhalia ficou amigo de DiCillo em um festival de cinema e lhe propôs uma parceria. Recebeu esse roteiro, que adaptou para o Brasil em parceria com Vera Egito.
Depois da ilha será a primeira produção da filial brasileira da Celluloid Dreams, prestigiada companhia internacional com sede em Paris, fundada por Hengameh Panahi. O anúncio da criação da Celluloid Dreams Brasil foi realizado durante o Festival de Cannes e, um mês depois, o escritório da empresa em São Paulo já estava funcionando. Além de Dhalia, são sócios dessa empreitada Patrick Siaretta (da TeleImage) e Tatiana Quintella (ex-secretária de Cultura de Paulínia).
Esmir Filho desenvolve segundo longa na Celluloid
Dhalia explica que a Celluloid Dreams Brasil pretende desenvolver projetos com potencial internacional e tornar-se o celeiro de novos talentos. Foram convidados para desenvolver seus trabalhos na produtora, por exemplo, os cineasta Esmir Filho e Vera Egito. Diretor do premiado curta Saliva e do fenômeno do YouTube Tapa na pantera, Esmir acaba de participar da competição do Festival de Locarno com seu primeiro longa, Os famosos e os duendes da morte, e agora prepara o roteiro de A baleia. Vera Egito teve dois curtas selecionados para a Semana da Crítica do Festival de Cannes e prepara o longa Maria Antônia, que vai abordar os conflitos entre estudantes na Rua Maria Antônia, em São Paulo, na época da ditadura militar.
Além disso, continuam em desenvolvimento os dois projetos de Dhalia: Uma mulher e uma arma, road movie situado na Patagônia que deve ser filmado no ano que vem, e Serra pelada, uma produção mais complexa que já tem parceiros internacionais engatilhados.
O novo projeto passa à frente de outros já anunciados pelo cineasta, como Uma mulher e uma arma e Serra pelada. O motivo é simples: orçado em R$ 6 milhões, o filme já tem roteiro pronto e financiamento garantido sem o uso das leis de incentivo. “Fomos procurados pela Natura, que tinha interesse em patrocinar um filme nosso, com a única condição de que esse filme falasse de relacionamentos”, conta o cineasta. A história que melhor se encaixava nos propósitos da Natura era um roteiro do americano Tom DiCillo (nome conhecido da cena independente americana, roteirista e diretor de Vivendo no abandono e, mais recentemente, de Delírios). Dhalia ficou amigo de DiCillo em um festival de cinema e lhe propôs uma parceria. Recebeu esse roteiro, que adaptou para o Brasil em parceria com Vera Egito.
Depois da ilha será a primeira produção da filial brasileira da Celluloid Dreams, prestigiada companhia internacional com sede em Paris, fundada por Hengameh Panahi. O anúncio da criação da Celluloid Dreams Brasil foi realizado durante o Festival de Cannes e, um mês depois, o escritório da empresa em São Paulo já estava funcionando. Além de Dhalia, são sócios dessa empreitada Patrick Siaretta (da TeleImage) e Tatiana Quintella (ex-secretária de Cultura de Paulínia).
Esmir Filho desenvolve segundo longa na Celluloid
Dhalia explica que a Celluloid Dreams Brasil pretende desenvolver projetos com potencial internacional e tornar-se o celeiro de novos talentos. Foram convidados para desenvolver seus trabalhos na produtora, por exemplo, os cineasta Esmir Filho e Vera Egito. Diretor do premiado curta Saliva e do fenômeno do YouTube Tapa na pantera, Esmir acaba de participar da competição do Festival de Locarno com seu primeiro longa, Os famosos e os duendes da morte, e agora prepara o roteiro de A baleia. Vera Egito teve dois curtas selecionados para a Semana da Crítica do Festival de Cannes e prepara o longa Maria Antônia, que vai abordar os conflitos entre estudantes na Rua Maria Antônia, em São Paulo, na época da ditadura militar.
Além disso, continuam em desenvolvimento os dois projetos de Dhalia: Uma mulher e uma arma, road movie situado na Patagônia que deve ser filmado no ano que vem, e Serra pelada, uma produção mais complexa que já tem parceiros internacionais engatilhados.
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