Fonte: http://universohq.blogspot.com/2010/03/um-tributo-ao-glauco.html
A notícia da morte do cartunista Glauco Villas-Boas e de seu filho Raoni abalou o mundo dos quadrinhos nacional. Ele deixou personagens inesquecíveis como Geraldão, Casal Neuras, Geraldinho, Doy Jorge, Zé do Apocalipse, Dona Marta, Nostravamus e tantos outros. O jornalista e Editor do Site Universo HQ, Sidney Gusman e o seu amigo DJ Carvalho, de Campinas, tiveram a ideia de prestar um tributo ao bom e velho Glauco. O resultado pode ser visto abaixo: mais de 300 homenagens, entre desenhos e textos. E todas se juntam às outras dezenas que foram publicadas em sites, blogs e jornais Brasil afora. Uma mostra do quanto Glauco era admirado.
Fique abaixo com as homenagens.
DJota Carvalho
Bira Dantas
Elias de Carvalho Silveira
Mário Cau
Deivy Costa
Wesley Samp
Alessandro Guarita
Caio
Cláudio Oliveira
Revista Mad
Tiago Vasconcelos Modenesi
Passei minha adolescência lendo as revistas Chiclete com Banana e Circo, ambas me introduziram no mundo do quadrinho nacional e geraram muitos derivados, entre elas a revista Geraldão, de Glauco.
De um humor marcante, com piadas certeiras e desenho simples e ágil, que muito me lembrava o do Henfil, Glauco agradava adultos com suas piadas e chegou até a agradar crianças,com o Geraldinho, que publicou na Folha de S.Paulo.
Para as artes, perder Glauco é perder um dos mais originais expoentes do humor da década de 80 no Brasil, é perder um dos "Los 3 Amigos", que marcaram tantos e tantos de nós que vão nos seus 30 e poucos anos.
Perder Glauco para a violência nos dá a sensação de impotência e indignação.
Escrevo estas palavras tentando prestar uma homenagem justa a alguém que foi importante na minha juventude, embora ele não soubesse, alguém que, junto com Laerte e Angeli, me fez rir muito.
Escrevo essas palavras com a sensação de querer chorar, com a sensação de perder alguém que passou pela minha vida em momentos bem mais simples, me deu alegria e momentos que não consigo descrever aqui.
Queria poder dizer mais, queria ter a forma de ajudar a evitar violências como essas, que arrebatam Glauco e seu filho da gente.
Fica minha indignação e meu respeito.
Glauco, você nunca será esquecido.
Obrigado.
Carriero
Pablo Peixoto
Ric Milk
Douger Bert (via site da Mad)
Luis Dourado (via site da Mad)
Bruno Luup
Fábio Rex
Leandro Caracciolo
Omar Viñole
Conselho Consultivo do Salão Internacional de Humor de Piracicaba
A violência em São Paulo, mais uma vez, mata e empobrece a cultura brasileira. Aos 53 anos, no auge de sua produção artística, morre assassinado por assaltantes em sua casa o cartunista paranaense Glauco Villas-Boas.
Glauco, como era conhecido, foi descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, então diretor do Diário da Manhã, em Ribeirão Preto, interior paulista. Lá começou a publicar suas tiras cômicas.
Mas foi na 4ª edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, em 1977, ao conquistar um dos prêmios, que Glauco foi projetado no cenário artístico brasileiro e internacional. Com seu imenso talento, criatividade, estilo único e, em especial, humor inteligente baseado no comportamento da nossa sociedade, que Glauco saltou, ainda no mesmo ano, para as páginas da Folha de S.Paulo.
Em 1984, a mesma Folha abriu espaço diário para a nova geração de cartunistas brasileiros. Glauco estava entre eles e, assim, ficou conhecido em todo o País. Surgiram seus principais personagens: Geraldão, Zé do Apocalipse, Dona Marta, Doy Jorge, Casal Neuras, Geraldinho e outros.
Multimídia, também era músico e se apresentava em bandas de rock. Integrou a equipe de redatores do TV Pirata e do TV Colosso, programas da TV Globo. Publicou livros de humor.
Em plena Era Digital, Glauco continuava fiel à prancheta, desenhando à mão com nanquim. Usava o computador apenas para colorir os trabalhos, depois de escanear cada um deles.
Glauco registrou, a cada momento, as transformações pelas quais passou o mundo, o Brasil. Era um profundo conhecedor e critico da alma humana, mas sempre de maneira bem-humorada, provocando reflexões.
O Brasil e o mundo perdem um de seus maiores cartunistas.
Restam, diante de mais esta tragédia, as perguntas:
- Senhores governantes, até quando?
- Quantas vidas ainda faltam para que seja colocado um basta na violência?
Ricardo Viveiros e Zélio Alves Pinto, respectivamente, presidente e vice-presidente do Conselho Consultivo do Salão Internacional de Piracicaba
Nico
Brum
Jussara Nunes
Associação dos Cartunistas do Brasil
Todos estamos pasmos com o nível de violência com mais uma notícia sobre a morte de pai e filho por assaltantes em São Paulo. Desta vez, foi nosso amigo Glauco Vilas-Boas e seu filho Raoni. Dois grandes desenhistas que escolheram o humor gráfico para pensar o ser humano.
Glauco, companheiro de sempre de Laerte, Angelí, Toninho Mendes e Adão Iturrusgarai nos quadrinhos, publicava na Folha de S.Paulo desde 1977. Seus personagens satirizavam as relações de uma geração perdida entre as questões comportamentais e instintivas do ser humano. Usava o humor como arma de anteparo à violência. Foi uma das "crias" de Henfil. Podemos ver em seus traços e personagens a marca do questionamento herdada de seu mestre.
Seu filho Raoni também escolheu ser cartunista e trabalhava com o pai.
A notícia de uma execução sumária em um assalto, como muitos que acontecem nas grandes cidades, é quase sem nexo diante de alguém que justamente lutava contra isso.
Fica a lembrança, para todos nós, cartunistas, de um amigo que fez de sua vida uma história de sucesso no humor gráfico do País. E o compromisso de continuarmos na batalha de enfrentarmos a violência de nossos dias com o que melhor sabemos fazer: o humor.
Salve Glauco.
Salve Raoni.
Marco Oliveira
Dango Costa
Flávio Soares
Dóro
Carolina Silva
Andre Williams Rodrigues Campbell
Mauricio de Sousa
Como eu disse no primeiro momento, no Twitter, o fato é tão chocante que nossa reação não pode ser medida em palavras. Mas num sentimento de dor, luto e desesperança. Apesar disso, nós sairemos do choque... e vamos encontrar caminhos, mesmo que sejam longos, demorados, para contermos essa onda de irracionalidade e desumanidade.
E famílias bem formadas, educação, fé em Deus, justiça social... serão alguns dos pontos por onde passará o caminho do respeito à vida.
Vamos lutar para isso... como tributo ao Glauco e ao Raoni.
Marcos Miller
Hals
Renato Andrade
Tarciso Salvatore e Jota Silvestre
Mauricio Rett
Marcus Laranjeira
Não há muito o que dizer. Só quem cresceu rindo e se divertindo (e, por que não, aprendendo?) com as tiras e tiradas infames, irônicas, sarcásticas, escrachadas, maravilhosas do Glauco sente o que a nossa geração está sentindo.
Que vá em paz e, se possível, volte em nossos sonhos e inspirações.
E, mais uma vez, vão os que devem ficar. Ficam os que devem ir.
Vini
André Duilio
Diego Guaglianone
Caio Schiavo
Stivenson Valério
Eder
Ferreth
Rodrigo Giraldi
Juliano Trentin
Flávio Wetten
Hiro
Rico
Didiu Rio Branco
Marcelo Lemos
Ed Carlos Joaquim
Roberto Kroll Junior
Rafael Dourado
Alan Corrêa
Zanon
Diego Novaes
Fernando Nogueira
Ramon Faria
Leal
Monkis
Giorgio
Vanessa Alexandre
Izidro
Pedro Netto
Eduardo Almeida
Mário Monster
Simon
Gabriela da Silva Teles
Andy
Ed Ferrara
Filipe Galles
Equipe Menino Caranguejo
Emerson Medina do Carmo
Eder
Daniel Grilo
Raquel Gompy
Priss Guerrero
Orlandeli
José Lucas
Jorge Barreto
Salvador
RValentino
Rodrigo Ascenção
Ricardo Homuth (Ripa)
Jorge Braga
Vinicius Savron
Vera Ribeiro Ricardo
Tiago Alves
Mário César
Gustavo Maniezi
Gabriel S. Delloiagono
Fernando Gonçalves
Djalma Eudes
César Cavelagna
Junior Lima
Jomar Brittes
José Bacellar
Jeferson Bergmann
Jão Garcia
Miguel Pragier
Marcus Pasetti
Luis Augusto
Luciano Lourenço
Laudo
Redi Roger
Rafael Spoladore
Rafael Rosa
Nando Motta
Mood
William Melo
William Martins Ribeiro
Stenio Claudino
Santiago Mourão
Ronaldo Câmara
Zappa
LéoMorbeck
Jota A
Joana Peixoto
Everson
Dézio
Thomate
Rodrigo Belato
Thiago Medeiros Costa
Paffaro
Danilo Marques
Bruno Zecca
Max Cutini
Frank Maia
Branca Aurora
André Stahlschmidt
Pedro Menezes
J. Anderson
(Clique aqui para ver a animação preparada como homenagem)
Fred Ozanan
Emerson Lopes
Augusto Figliaggi
Alex Ponciano
Caio Yo
Alex Pereira
Walter Martins
Riven Melito
Peron
Rodrigo Boente
Rafael Silvestrini
Jesus Romero
Guilherme Bandeira
Erasmo
Jader Tiago
Flavio Silva
Chico Arantes e Rica Urso
Amâncio
Zerramos
André Mangabeira
Helder M.
Valdeci Carvalho
Raoni Santos
Junião
Fábio Melo
Adrix
Fernando Rebouças
Sandro Hojo
Iéio
Rute Raabe e Raoni Santos
Tiago Recchia
Rodrigo Amaral
Maumau
Gam Hoyo
Eduardo Pinto Barbier
Carlos Augusto
Toni D'Agostinho
Porra, Mauricio!
Marcos Santana
Ricardo Brito
Jardel Cruz
Mattias
Inedilson Anelli
Guto Respi
Mastrotti
Antonio Luiz Lauriello Filho
Pedro Martins Senise
Allex Machado
Lazarini
Tiago Botelho
Edvalter Neves
Rodrigo Mello Campos
Diogo Sales Queiroz
Milton Hurpia da Rocha
Paulo Stocker
Jhon Smith
Newton "Cafetron" Gonzales
Anderson Luiz Pires
J. Bosco
Miguel Falcão
Ianes Cardoso
Lehgau-Z
Casso
Presto
Fellipe Elias
Tiago Silva
José James
Audaci Jr.
Fernandes
A notícia da morte do cartunista Glauco Villas-Boas e de seu filho Raoni abalou o mundo dos quadrinhos nacional. Ele deixou personagens inesquecíveis como Geraldão, Casal Neuras, Geraldinho, Doy Jorge, Zé do Apocalipse, Dona Marta, Nostravamus e tantos outros. O jornalista e Editor do Site Universo HQ, Sidney Gusman e o seu amigo DJ Carvalho, de Campinas, tiveram a ideia de prestar um tributo ao bom e velho Glauco. O resultado pode ser visto abaixo: mais de 300 homenagens, entre desenhos e textos. E todas se juntam às outras dezenas que foram publicadas em sites, blogs e jornais Brasil afora. Uma mostra do quanto Glauco era admirado.
Fique abaixo com as homenagens.
DJota Carvalho
Bira Dantas
Elias de Carvalho Silveira
Mário Cau
Deivy Costa
Wesley Samp
Alessandro Guarita
Caio
Cláudio Oliveira
Revista Mad
Tiago Vasconcelos Modenesi
Passei minha adolescência lendo as revistas Chiclete com Banana e Circo, ambas me introduziram no mundo do quadrinho nacional e geraram muitos derivados, entre elas a revista Geraldão, de Glauco.
De um humor marcante, com piadas certeiras e desenho simples e ágil, que muito me lembrava o do Henfil, Glauco agradava adultos com suas piadas e chegou até a agradar crianças,com o Geraldinho, que publicou na Folha de S.Paulo.
Para as artes, perder Glauco é perder um dos mais originais expoentes do humor da década de 80 no Brasil, é perder um dos "Los 3 Amigos", que marcaram tantos e tantos de nós que vão nos seus 30 e poucos anos.
Perder Glauco para a violência nos dá a sensação de impotência e indignação.
Escrevo estas palavras tentando prestar uma homenagem justa a alguém que foi importante na minha juventude, embora ele não soubesse, alguém que, junto com Laerte e Angeli, me fez rir muito.
Escrevo essas palavras com a sensação de querer chorar, com a sensação de perder alguém que passou pela minha vida em momentos bem mais simples, me deu alegria e momentos que não consigo descrever aqui.
Queria poder dizer mais, queria ter a forma de ajudar a evitar violências como essas, que arrebatam Glauco e seu filho da gente.
Fica minha indignação e meu respeito.
Glauco, você nunca será esquecido.
Obrigado.
Carriero
Pablo Peixoto
Ric Milk
Douger Bert (via site da Mad)
Luis Dourado (via site da Mad)
Bruno Luup
Fábio Rex
Leandro Caracciolo
Omar Viñole
Conselho Consultivo do Salão Internacional de Humor de Piracicaba
A violência em São Paulo, mais uma vez, mata e empobrece a cultura brasileira. Aos 53 anos, no auge de sua produção artística, morre assassinado por assaltantes em sua casa o cartunista paranaense Glauco Villas-Boas.
Glauco, como era conhecido, foi descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, então diretor do Diário da Manhã, em Ribeirão Preto, interior paulista. Lá começou a publicar suas tiras cômicas.
Mas foi na 4ª edição do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, em 1977, ao conquistar um dos prêmios, que Glauco foi projetado no cenário artístico brasileiro e internacional. Com seu imenso talento, criatividade, estilo único e, em especial, humor inteligente baseado no comportamento da nossa sociedade, que Glauco saltou, ainda no mesmo ano, para as páginas da Folha de S.Paulo.
Em 1984, a mesma Folha abriu espaço diário para a nova geração de cartunistas brasileiros. Glauco estava entre eles e, assim, ficou conhecido em todo o País. Surgiram seus principais personagens: Geraldão, Zé do Apocalipse, Dona Marta, Doy Jorge, Casal Neuras, Geraldinho e outros.
Multimídia, também era músico e se apresentava em bandas de rock. Integrou a equipe de redatores do TV Pirata e do TV Colosso, programas da TV Globo. Publicou livros de humor.
Em plena Era Digital, Glauco continuava fiel à prancheta, desenhando à mão com nanquim. Usava o computador apenas para colorir os trabalhos, depois de escanear cada um deles.
Glauco registrou, a cada momento, as transformações pelas quais passou o mundo, o Brasil. Era um profundo conhecedor e critico da alma humana, mas sempre de maneira bem-humorada, provocando reflexões.
O Brasil e o mundo perdem um de seus maiores cartunistas.
Restam, diante de mais esta tragédia, as perguntas:
- Senhores governantes, até quando?
- Quantas vidas ainda faltam para que seja colocado um basta na violência?
Ricardo Viveiros e Zélio Alves Pinto, respectivamente, presidente e vice-presidente do Conselho Consultivo do Salão Internacional de Piracicaba
Nico
Brum
Jussara Nunes
Associação dos Cartunistas do Brasil
Todos estamos pasmos com o nível de violência com mais uma notícia sobre a morte de pai e filho por assaltantes em São Paulo. Desta vez, foi nosso amigo Glauco Vilas-Boas e seu filho Raoni. Dois grandes desenhistas que escolheram o humor gráfico para pensar o ser humano.
Glauco, companheiro de sempre de Laerte, Angelí, Toninho Mendes e Adão Iturrusgarai nos quadrinhos, publicava na Folha de S.Paulo desde 1977. Seus personagens satirizavam as relações de uma geração perdida entre as questões comportamentais e instintivas do ser humano. Usava o humor como arma de anteparo à violência. Foi uma das "crias" de Henfil. Podemos ver em seus traços e personagens a marca do questionamento herdada de seu mestre.
Seu filho Raoni também escolheu ser cartunista e trabalhava com o pai.
A notícia de uma execução sumária em um assalto, como muitos que acontecem nas grandes cidades, é quase sem nexo diante de alguém que justamente lutava contra isso.
Fica a lembrança, para todos nós, cartunistas, de um amigo que fez de sua vida uma história de sucesso no humor gráfico do País. E o compromisso de continuarmos na batalha de enfrentarmos a violência de nossos dias com o que melhor sabemos fazer: o humor.
Salve Glauco.
Salve Raoni.
Marco Oliveira
Dango Costa
Flávio Soares
Dóro
Carolina Silva
Andre Williams Rodrigues Campbell
Mauricio de Sousa
Como eu disse no primeiro momento, no Twitter, o fato é tão chocante que nossa reação não pode ser medida em palavras. Mas num sentimento de dor, luto e desesperança. Apesar disso, nós sairemos do choque... e vamos encontrar caminhos, mesmo que sejam longos, demorados, para contermos essa onda de irracionalidade e desumanidade.
E famílias bem formadas, educação, fé em Deus, justiça social... serão alguns dos pontos por onde passará o caminho do respeito à vida.
Vamos lutar para isso... como tributo ao Glauco e ao Raoni.
Marcos Miller
Hals
Renato Andrade
Tarciso Salvatore e Jota Silvestre
Mauricio Rett
Marcus Laranjeira
Não há muito o que dizer. Só quem cresceu rindo e se divertindo (e, por que não, aprendendo?) com as tiras e tiradas infames, irônicas, sarcásticas, escrachadas, maravilhosas do Glauco sente o que a nossa geração está sentindo.
Que vá em paz e, se possível, volte em nossos sonhos e inspirações.
E, mais uma vez, vão os que devem ficar. Ficam os que devem ir.
Vini
André Duilio
Diego Guaglianone
Caio Schiavo
Stivenson Valério
Eder
Ferreth
Rodrigo Giraldi
Juliano Trentin
Flávio Wetten
Hiro
Rico
Didiu Rio Branco
Marcelo Lemos
Ed Carlos Joaquim
Roberto Kroll Junior
Rafael Dourado
Alan Corrêa
Zanon
Diego Novaes
Fernando Nogueira
Ramon Faria
Leal
Monkis
Giorgio
Vanessa Alexandre
Izidro
Pedro Netto
Eduardo Almeida
Mário Monster
Simon
Gabriela da Silva Teles
Andy
Ed Ferrara
Filipe Galles
Equipe Menino Caranguejo
Emerson Medina do Carmo
Eder
Daniel Grilo
Raquel Gompy
Priss Guerrero
Orlandeli
José Lucas
Jorge Barreto
Salvador
RValentino
Rodrigo Ascenção
Ricardo Homuth (Ripa)
Jorge Braga
Vinicius Savron
Vera Ribeiro Ricardo
Tiago Alves
Mário César
Gustavo Maniezi
Gabriel S. Delloiagono
Fernando Gonçalves
Djalma Eudes
César Cavelagna
Junior Lima
Jomar Brittes
José Bacellar
Jeferson Bergmann
Jão Garcia
Miguel Pragier
Marcus Pasetti
Luis Augusto
Luciano Lourenço
Laudo
Redi Roger
Rafael Spoladore
Rafael Rosa
Nando Motta
Mood
William Melo
William Martins Ribeiro
Stenio Claudino
Santiago Mourão
Ronaldo Câmara
Zappa
LéoMorbeck
Jota A
Joana Peixoto
Everson
Dézio
Thomate
Rodrigo Belato
Thiago Medeiros Costa
Paffaro
Danilo Marques
Bruno Zecca
Max Cutini
Frank Maia
Branca Aurora
André Stahlschmidt
Pedro Menezes
J. Anderson
(Clique aqui para ver a animação preparada como homenagem)
Fred Ozanan
Emerson Lopes
Augusto Figliaggi
Alex Ponciano
Caio Yo
Alex Pereira
Walter Martins
Riven Melito
Peron
Rodrigo Boente
Rafael Silvestrini
Jesus Romero
Guilherme Bandeira
Erasmo
Jader Tiago
Flavio Silva
Chico Arantes e Rica Urso
Amâncio
Zerramos
André Mangabeira
Helder M.
Valdeci Carvalho
Raoni Santos
Junião
Fábio Melo
Adrix
Fernando Rebouças
Sandro Hojo
Iéio
Rute Raabe e Raoni Santos
Tiago Recchia
Rodrigo Amaral
Maumau
Gam Hoyo
Eduardo Pinto Barbier
Carlos Augusto
Toni D'Agostinho
Porra, Mauricio!
Marcos Santana
Ricardo Brito
Jardel Cruz
Mattias
Inedilson Anelli
Guto Respi
Mastrotti
Antonio Luiz Lauriello Filho
Pedro Martins Senise
Allex Machado
Lazarini
Tiago Botelho
Edvalter Neves
Rodrigo Mello Campos
Diogo Sales Queiroz
Milton Hurpia da Rocha
Paulo Stocker
Jhon Smith
Newton "Cafetron" Gonzales
Anderson Luiz Pires
J. Bosco
Miguel Falcão
Ianes Cardoso
Lehgau-Z
Casso
Presto
Fellipe Elias
Tiago Silva
José James
Audaci Jr.
Fernandes
Nenhum comentário:
Postar um comentário