Fonte: http://cinema.uol.com.br/ultnot/2008/09/15/ult26u26965.jhtm
Por Michael Rechtshaffen
TORONTO (Hollywood Reporter) - O agradavelmente irreverente "Lymelife", como uma versão júnior de "Juno", é uma história sobre adolescência suburbana com elenco perfeito encabeçado por Alec Baldwin, Timothy Hutton e não um, mas dois irmãos Culkin, nenhum dos quais é Macaulay.
Desenvolvido com a assistência do Instituto Sundance e tendo Martin Scorsese como um de seus produtores executivos, o filme marca a estréia confiante na direção de Derick Martini, que, com seu irmão Steven, escreveu o roteiro de outro filme que estreou no Festival de Toronto, "Goat on Fire and Smiling Fish", mas em 1999, quando levou para casa o troféu Descoberta do festival.
Faria sentido que encontrasse distribuição, nem que fosse apenas pelos nomes envolvidos.
A história se passa no final dos anos 1970 e é relatada através do olhar de um garoto de 15 anos, Scott Bartlett (bem representado por Rory Culkin), adolescente desajeitado de Nova Jersey cuja vida familiar está degringolando.
Enquanto sua mãe reprimida, Brenda (Jill Hennessy) mantém as aparências, seu irmão mais velho, Jimmy (Kieran Culin), está prestes a ser enviado às Malvinas, enquanto seu pai, o agente imobiliário Mickey (Alec Baldwin), está tendo um caso não tão clandestino com sua vizinha e funcionária, Melissa (Cynthia Nixon), enquanto o marido desta, Charlie (Timothy Hutton), está enfraquecido, sofrendo da doença de Lyme.
Enquanto isso, Scott nutre uma paixão secreta pela filha do casal vizinho, Adrianna (Emma Roberts).
Apesar de a visão irreverente do sonho americano apresentada pelos irmãos Martini não convencer por inteiro, o elenco está perfeito em seus papéis satíricos, e o fato de os irmãos na história serem representados por irmãos na vida real confere à relação dos personagens uma dinâmica extremamente realista.
Merecem elogios também o design de produção, os figurinos de Erika Munro e o responsável pela escolha do repertório inspirado de canções que recriam os anos 1970, para o bem ou para o mal.
Por Michael Rechtshaffen
TORONTO (Hollywood Reporter) - O agradavelmente irreverente "Lymelife", como uma versão júnior de "Juno", é uma história sobre adolescência suburbana com elenco perfeito encabeçado por Alec Baldwin, Timothy Hutton e não um, mas dois irmãos Culkin, nenhum dos quais é Macaulay.
Desenvolvido com a assistência do Instituto Sundance e tendo Martin Scorsese como um de seus produtores executivos, o filme marca a estréia confiante na direção de Derick Martini, que, com seu irmão Steven, escreveu o roteiro de outro filme que estreou no Festival de Toronto, "Goat on Fire and Smiling Fish", mas em 1999, quando levou para casa o troféu Descoberta do festival.
Faria sentido que encontrasse distribuição, nem que fosse apenas pelos nomes envolvidos.
A história se passa no final dos anos 1970 e é relatada através do olhar de um garoto de 15 anos, Scott Bartlett (bem representado por Rory Culkin), adolescente desajeitado de Nova Jersey cuja vida familiar está degringolando.
Enquanto sua mãe reprimida, Brenda (Jill Hennessy) mantém as aparências, seu irmão mais velho, Jimmy (Kieran Culin), está prestes a ser enviado às Malvinas, enquanto seu pai, o agente imobiliário Mickey (Alec Baldwin), está tendo um caso não tão clandestino com sua vizinha e funcionária, Melissa (Cynthia Nixon), enquanto o marido desta, Charlie (Timothy Hutton), está enfraquecido, sofrendo da doença de Lyme.
Enquanto isso, Scott nutre uma paixão secreta pela filha do casal vizinho, Adrianna (Emma Roberts).
Apesar de a visão irreverente do sonho americano apresentada pelos irmãos Martini não convencer por inteiro, o elenco está perfeito em seus papéis satíricos, e o fato de os irmãos na história serem representados por irmãos na vida real confere à relação dos personagens uma dinâmica extremamente realista.
Merecem elogios também o design de produção, os figurinos de Erika Munro e o responsável pela escolha do repertório inspirado de canções que recriam os anos 1970, para o bem ou para o mal.
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