Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u440096.shtml
O cineasta japonês Hayao Miyazaki conseguiu nesta segunda, por meio de desenhos animados, contar uma história emocionante, algo que outros diretores que participam do Festival Internacional de Cinema de Veneza não souberam fazer com atores.
Miyazaki conseguiu o feito com "Ponyo on the Cliff by the Sea" (Ponyo no rochedo próximo ao mar, em tradução livre), filme com o qual concorre ao Leão de Ouro.
O desenho se passa em uma cidade junto ao mar na qual um menino salva uma peixinha vermelha, chamada Ponyo.
A amizade entre o menino, Sosuke, e o peixe cresce até o ponto de que Ponyo passa a querer se transformar em uma menina.
Essa trama é o pretexto com o qual Miyazaki fala, por exemplo, da relação entre o homem e a natureza, da necessidade do equilíbrio entre ambos e da amizade entre crianças e adultos.
Miyazaki explicou em entrevista coletiva, após a exibição do filme, que, para atingir seu objetivo, tinha trabalhado manualmente, "porque o computador, ainda que seja bom, enfraquece a força da mensagem".
O cineasta japonês já conseguiu, anteriormente, comover com suas histórias, como em "A Viagem de Chihiro", que conquistou em 2002 o Urso de Ouro em Berlim e, em 2003, o Oscar de melhor filme de animação.
Mas o diretor não consegue enganar ninguém: "Gake no Ue no Ponyo", que bateu recorde de bilheteria ao estrear no Japão, é um filme para crianças.
Como sempre acontece com esse tipo de produção, que acaba por comover os adultos, Miyazaki, sem querer, questiona o grau de infantilidade da sociedade moderna.
Os críticos pareceram entender o seu valor, pois já declararam seu mais recente filme o melhor do festival até o momento.
O cineasta japonês Hayao Miyazaki conseguiu nesta segunda, por meio de desenhos animados, contar uma história emocionante, algo que outros diretores que participam do Festival Internacional de Cinema de Veneza não souberam fazer com atores.
Miyazaki conseguiu o feito com "Ponyo on the Cliff by the Sea" (Ponyo no rochedo próximo ao mar, em tradução livre), filme com o qual concorre ao Leão de Ouro.
O desenho se passa em uma cidade junto ao mar na qual um menino salva uma peixinha vermelha, chamada Ponyo.
A amizade entre o menino, Sosuke, e o peixe cresce até o ponto de que Ponyo passa a querer se transformar em uma menina.
Essa trama é o pretexto com o qual Miyazaki fala, por exemplo, da relação entre o homem e a natureza, da necessidade do equilíbrio entre ambos e da amizade entre crianças e adultos.
Miyazaki explicou em entrevista coletiva, após a exibição do filme, que, para atingir seu objetivo, tinha trabalhado manualmente, "porque o computador, ainda que seja bom, enfraquece a força da mensagem".
O cineasta japonês já conseguiu, anteriormente, comover com suas histórias, como em "A Viagem de Chihiro", que conquistou em 2002 o Urso de Ouro em Berlim e, em 2003, o Oscar de melhor filme de animação.
Mas o diretor não consegue enganar ninguém: "Gake no Ue no Ponyo", que bateu recorde de bilheteria ao estrear no Japão, é um filme para crianças.
Como sempre acontece com esse tipo de produção, que acaba por comover os adultos, Miyazaki, sem querer, questiona o grau de infantilidade da sociedade moderna.
Os críticos pareceram entender o seu valor, pois já declararam seu mais recente filme o melhor do festival até o momento.
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