Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u441490.shtml
"Tive o privilégio de trabalhar com ele na peça "Volta ao Lar", em 1977. Conheci a militância dele na classe teatral, ele lutou muito pela liberdade de expressão. Trabalhamos também na novela "Zazá", depois de muito tempo afastados. Foi um encontro fraterno. Ele era uma pessoa boa, sabia somar, conciliar forças opostas, intermediar. Uma pessoa inspirada. Apesar do ar peculiar, aquela barbona que às vezes lembrava as fotos de Karl Marx, era uma pessoa de grande doçura. Um colega extraordinário."
Cecil Thiré, ator e diretor
"Ele foi referência no início da minha carreira, e formou várias gerações. Em um programa na TV Tupi, sobre a repressão à peça 'Roda Viva', o vi pela primeira vez como intelectual. Era um debate com três pessoas da 'moral' e três de teatro, entre eles o Plínio Marcos e o Fernando Torres. Fiquei fã dele naquela noite. Nossa cultura fica cada vez mais pobre, sem Raul [Cortez], Paulo [Autran] e agora sem Fernando."
José Possi Neto, diretor
Fiz várias turnês junto dele e da Fernanda [Montenegro] ao longo de dez anos. Atualmente, minha irmã, a Carmem [Mello] é produtora das duas Fernandas. Fernando Torres era um homem de poucas palavras, mas sempre estava bem-humorado. Ele era muito generoso com as pessoas que trabalhavam com ele.
André Mello, produtor cultural
"Tive o privilégio de trabalhar com ele na peça "Volta ao Lar", em 1977. Conheci a militância dele na classe teatral, ele lutou muito pela liberdade de expressão. Trabalhamos também na novela "Zazá", depois de muito tempo afastados. Foi um encontro fraterno. Ele era uma pessoa boa, sabia somar, conciliar forças opostas, intermediar. Uma pessoa inspirada. Apesar do ar peculiar, aquela barbona que às vezes lembrava as fotos de Karl Marx, era uma pessoa de grande doçura. Um colega extraordinário."
Cecil Thiré, ator e diretor
"Ele foi referência no início da minha carreira, e formou várias gerações. Em um programa na TV Tupi, sobre a repressão à peça 'Roda Viva', o vi pela primeira vez como intelectual. Era um debate com três pessoas da 'moral' e três de teatro, entre eles o Plínio Marcos e o Fernando Torres. Fiquei fã dele naquela noite. Nossa cultura fica cada vez mais pobre, sem Raul [Cortez], Paulo [Autran] e agora sem Fernando."
José Possi Neto, diretor
Fiz várias turnês junto dele e da Fernanda [Montenegro] ao longo de dez anos. Atualmente, minha irmã, a Carmem [Mello] é produtora das duas Fernandas. Fernando Torres era um homem de poucas palavras, mas sempre estava bem-humorado. Ele era muito generoso com as pessoas que trabalhavam com ele.
André Mello, produtor cultural
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