JULIANA NADIN
do Guia da Folha Divulgação
"Delenda est Katharsis" (1970), de Wesley Duke Lee, está na mostra
Informação extra
Instituto Tomie Ohtake: www.institutotomieohtake.org.br
A mostra "Laços do Olhar", em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, talvez seja uma das mais representativas ligadas ao centenário da imigração japonesa. Não só pela quantidade de peças, que chega a cerca de 400, mas também pelo resgate histórico e pontual que busca ao evidenciar laços entre obras realizadas desde o começo do século 19 até a atualidade.
"Procurei fazer um panorama rizomático, que contasse um pouco do legado da cultura japonesa", explica o curador Paulo Herkenhoff.
Assim, os quadros "O Japonês" e "O Homem Amarelo", da modernista Anita Malfatti, que trazem orientais pintados de amarelo, estão expostos próximos aos auto-retratos feitos por japoneses que aportaram no Brasil, com destaque para o de Yoshiya Takaoka, primeira obra japonesa a ir para um museu brasileiro.
Sem uma narrativa cronológica, a coletiva exibe, em núcleos, trabalhos de nomes como Eliseu Visconti, Adriana Varejão, Wesley Duke Lee --grande homenageado da mostra--, Nelson Leirner e Tomie Ohtake, além de "shungas" (gravuras japonesas do século 19), mangás, fotografias e uma variedade de objetos.
Instituto Tomie Ohtake
R. Coropés, 88, Pinheiros, região oeste, São Paulo, SP, tel. 0/xx/11/2245-1900. Ter. a dom.: 11h às 20h. Até 10/8. Grátis. Livre. Estac. c/ manob. (R$ 7 a 1ª h mais R$ 2 p/ h adicional). Visita monitorada somente c/ agendamento.
"Delenda est Katharsis" (1970), de Wesley Duke Lee, está na mostra
Informação extra
Instituto Tomie Ohtake: www.institutotomieohtake.org.br
A mostra "Laços do Olhar", em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, talvez seja uma das mais representativas ligadas ao centenário da imigração japonesa. Não só pela quantidade de peças, que chega a cerca de 400, mas também pelo resgate histórico e pontual que busca ao evidenciar laços entre obras realizadas desde o começo do século 19 até a atualidade.
"Procurei fazer um panorama rizomático, que contasse um pouco do legado da cultura japonesa", explica o curador Paulo Herkenhoff.
Assim, os quadros "O Japonês" e "O Homem Amarelo", da modernista Anita Malfatti, que trazem orientais pintados de amarelo, estão expostos próximos aos auto-retratos feitos por japoneses que aportaram no Brasil, com destaque para o de Yoshiya Takaoka, primeira obra japonesa a ir para um museu brasileiro.
Sem uma narrativa cronológica, a coletiva exibe, em núcleos, trabalhos de nomes como Eliseu Visconti, Adriana Varejão, Wesley Duke Lee --grande homenageado da mostra--, Nelson Leirner e Tomie Ohtake, além de "shungas" (gravuras japonesas do século 19), mangás, fotografias e uma variedade de objetos.
Instituto Tomie Ohtake
R. Coropés, 88, Pinheiros, região oeste, São Paulo, SP, tel. 0/xx/11/2245-1900. Ter. a dom.: 11h às 20h. Até 10/8. Grátis. Livre. Estac. c/ manob. (R$ 7 a 1ª h mais R$ 2 p/ h adicional). Visita monitorada somente c/ agendamento.
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