Nos últimos dias 12 e 13 de julho de 2008 (sábado e domingo), das 8h às 17h, aconteceu o Omake 2008, no Colégio Boa Viagem, localizado no bairro de Boa Viagem, reunindo cerca de 800 pessoas. Dentre as atrações do evento estavam: Concurso de cosplays, Pré-seletiva da WCS (concurso mundial de cosplays), Concurso de karaokê, Concurso de ilustrações, Campeonato de Games (Smash Bros Brawl e Mario Kart Wii), Apresentação de artes marciais, Show de quatro bandas locais que cantam em japonês (Yume No Blue, Tadaima, DaTTe BaYo e Novacaine), Gincana, Torneio de Magic, Sala de RPG temático de anime, lojas especializadas, Workshop de origami, LARP e exibição de animes.
O Omake acontece em Recife há sete anos, indo para a sua sétima edição, pela necessidade dos fãs pernambucanos se reunirem, conversarem, trocarem idéias sobre suas séries favoritas e fazerem amigos, e, pelo fato do mercado de mangás e animês no Brasil está cada vez maior, participando de uma receita de 100 bilhões de dólares em todo o mundo.
"O Omake visa atrair novos parceiros para divulgar ainda mais a cultura japonesa em Pernambuco, fortalecendo, assim, o longo intercâmbio cultural existente entre Japão e Brasil. O Omake cresce a cada ano juntamente com o número de fãs. Em 2001 foram 400 visitas, aumentando pra 650 em 2002, 1000 em 2003, 1523, em 2004 (além de 236 no Omake'04+1) e 1827 em 2005. O público do evento em 2006 foi reduzido para 950, pela indisponibilidade de agenda das principais sedes de convenções da Região Metropolitana do Recife. Por divulgar a cultura e promover a integração entre os fãs pernambucanos, em especial, nesse ano que é o do centenário da imigração japonesa no Brasil, houve a vontade de realizar algo que superasse em tudo as edições anteriores.", disse Rodrigo Ishizaka Ciarlini, organizador do evento.
Em termos de Nordeste, Pernambuco (Omake, Superherocon, Banzai e Animepan) perde apenas para o Ceará, com o SANA, realizado anualmente em Fortaleza, que reúne um público de 20 mil pessoas. Nesse ano, além de ter mantido a estrutura consolidada até hoje pelos sete anos anteriores, houve uma gama de novidades em consideração.
O Concurso de Cosplays (concurso de fantasias de personagens), bastante popular no Omake, tornou-se classificatório pra um concurso mundial, o World Cosplay Summit, promovido no Brasil pela Editora JBC.
O Omake serve de encontro para os fãs dessa cultura e busca atrair pessoas que ainda não conhece ou têm uma pequena noção que se resume a séries mais comerciais como Dragon Ball e Pokémon.
A palavra “Omake” significa “extra” ou “bônus” em japonês. Nos anos 50, antes da Era do DVD, bônus (omake) de bonecos e brinquedos de personagens de séries de mangás eram oferecidos como brinde junto com bebidas energéticas e doces no Japão. Por mais incrível que possa parecer, esses bônus eram mais desejados que os produtos vendidos com eles. Com o tempo, o termo Omake passou a ser utilizado para designar extras de séries de TV ou OVAS (uma espécie de mini-série) de animês, que satirizavam os mesmos, com esquetes de comédia.
No Brasil, o mangá foi trazido na década de 60, e hoje, domina o mercado de quadrinhos nacional. Esse estilo amplo, que se divide em formatos voltados para todos os tipos de público (crianças, adolescentes, jovens, homossexuais, empresários e adultos), levou o Omake a criar um Concurso de Ilustrações, visando divulgar os trabalhos de artistas pernambucanos no gênero “mangá” brasileiro.
Criados em 1917 no Japão, os animês são as versões animadas dos mangás. Podem ser séries para a TV como os Cavaleiros do Zodíaco, OVAS ou filmes como A Viagem de Chihiro de Hayao Miyazaki, vencedora recentemente do Oscar de melhor animação. Em todas as suas edições, o Omake promove exibições de animês projetados em grandes telas. Sempre é levada em questão na escolha dos animês, a legenda em português e a classificação etária.
O Omake acontece em Recife há sete anos, indo para a sua sétima edição, pela necessidade dos fãs pernambucanos se reunirem, conversarem, trocarem idéias sobre suas séries favoritas e fazerem amigos, e, pelo fato do mercado de mangás e animês no Brasil está cada vez maior, participando de uma receita de 100 bilhões de dólares em todo o mundo.
"O Omake visa atrair novos parceiros para divulgar ainda mais a cultura japonesa em Pernambuco, fortalecendo, assim, o longo intercâmbio cultural existente entre Japão e Brasil. O Omake cresce a cada ano juntamente com o número de fãs. Em 2001 foram 400 visitas, aumentando pra 650 em 2002, 1000 em 2003, 1523, em 2004 (além de 236 no Omake'04+1) e 1827 em 2005. O público do evento em 2006 foi reduzido para 950, pela indisponibilidade de agenda das principais sedes de convenções da Região Metropolitana do Recife. Por divulgar a cultura e promover a integração entre os fãs pernambucanos, em especial, nesse ano que é o do centenário da imigração japonesa no Brasil, houve a vontade de realizar algo que superasse em tudo as edições anteriores.", disse Rodrigo Ishizaka Ciarlini, organizador do evento.
Em termos de Nordeste, Pernambuco (Omake, Superherocon, Banzai e Animepan) perde apenas para o Ceará, com o SANA, realizado anualmente em Fortaleza, que reúne um público de 20 mil pessoas. Nesse ano, além de ter mantido a estrutura consolidada até hoje pelos sete anos anteriores, houve uma gama de novidades em consideração.
O Concurso de Cosplays (concurso de fantasias de personagens), bastante popular no Omake, tornou-se classificatório pra um concurso mundial, o World Cosplay Summit, promovido no Brasil pela Editora JBC.
O Omake serve de encontro para os fãs dessa cultura e busca atrair pessoas que ainda não conhece ou têm uma pequena noção que se resume a séries mais comerciais como Dragon Ball e Pokémon.
A palavra “Omake” significa “extra” ou “bônus” em japonês. Nos anos 50, antes da Era do DVD, bônus (omake) de bonecos e brinquedos de personagens de séries de mangás eram oferecidos como brinde junto com bebidas energéticas e doces no Japão. Por mais incrível que possa parecer, esses bônus eram mais desejados que os produtos vendidos com eles. Com o tempo, o termo Omake passou a ser utilizado para designar extras de séries de TV ou OVAS (uma espécie de mini-série) de animês, que satirizavam os mesmos, com esquetes de comédia.
No Brasil, o mangá foi trazido na década de 60, e hoje, domina o mercado de quadrinhos nacional. Esse estilo amplo, que se divide em formatos voltados para todos os tipos de público (crianças, adolescentes, jovens, homossexuais, empresários e adultos), levou o Omake a criar um Concurso de Ilustrações, visando divulgar os trabalhos de artistas pernambucanos no gênero “mangá” brasileiro.
Criados em 1917 no Japão, os animês são as versões animadas dos mangás. Podem ser séries para a TV como os Cavaleiros do Zodíaco, OVAS ou filmes como A Viagem de Chihiro de Hayao Miyazaki, vencedora recentemente do Oscar de melhor animação. Em todas as suas edições, o Omake promove exibições de animês projetados em grandes telas. Sempre é levada em questão na escolha dos animês, a legenda em português e a classificação etária.
2 comentários:
Foi muito show. Tinha pouca gente mais foi 10!
Só uma retificação: o Sana chega a ter cerca de 20 mil pessoas nos três dias do evento.
Omake tá no coração de todo otaku pernambucano \o/
Já retificado.
Postar um comentário