Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u427915.shtml
O YouTube anunciou nesta quarta-feira (30) que vai estender seu Programa de Parcerias a internautas brasileiros. Com isso, internautas que postem vídeos regularmente no site, consigam audiências consideráveis e atraiam publicidade poderão ser remunerados pelo conteúdo.
O anúncio, que se estende também à Espanha, foi feito durante a Campus Party na Espanha, em Valencia (Espanha), pelo responsável de conteúdos do YouTube Espanha, Javier Alonso. Com dois novos países, sobe para dez o número de locais em que o programa funciona.
Poderão aderir os usuários que postarem vídeos pelo menos uma vez por semana e que ocupem também os primeiros lugares na classificação dos mais vistos ou que contenham "muitos assinantes".
Um dos requisitos imprescindíveis é que o conteúdo do vídeo seja integralmente produzido pelo autor --ou seja, que não utilize música ou imagens de outros artistas, a menos que disponha dos direitos autorais.
O YouTube não especificou nem o percentual nem o valor que os usuários receberão, embora Alonso tenha ressaltado que estes "recebem mais da metade" do que o anunciante paga, e que os autores de vídeos mais vistos do mundo já receberam "milhares de dólares ao mês".
O YouTube anunciou nesta quarta-feira (30) que vai estender seu Programa de Parcerias a internautas brasileiros. Com isso, internautas que postem vídeos regularmente no site, consigam audiências consideráveis e atraiam publicidade poderão ser remunerados pelo conteúdo.
O anúncio, que se estende também à Espanha, foi feito durante a Campus Party na Espanha, em Valencia (Espanha), pelo responsável de conteúdos do YouTube Espanha, Javier Alonso. Com dois novos países, sobe para dez o número de locais em que o programa funciona.
Poderão aderir os usuários que postarem vídeos pelo menos uma vez por semana e que ocupem também os primeiros lugares na classificação dos mais vistos ou que contenham "muitos assinantes".
Um dos requisitos imprescindíveis é que o conteúdo do vídeo seja integralmente produzido pelo autor --ou seja, que não utilize música ou imagens de outros artistas, a menos que disponha dos direitos autorais.
O YouTube não especificou nem o percentual nem o valor que os usuários receberão, embora Alonso tenha ressaltado que estes "recebem mais da metade" do que o anunciante paga, e que os autores de vídeos mais vistos do mundo já receberam "milhares de dólares ao mês".
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