Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u421434.shtml
Um estúdio de cinema e TV britânico ganhou os direitos para produzir um documentário sobre o transexual Thomas Beatie, considerado o primeiro "homem grávido" da história.
Beatie, que manteve seus órgãos sexuais femininos apesar de realizar um tratamento hormonal há anos e viver como homem, deu à luz uma menina no fim de junho, no Centro Médico St. Charles de Bend, no Estado do Oregon (EUA).
A September Films, uma divisão da empresa londrina DCD Media Plc, conseguiu os direitos sobre a história do transexual após vencer outras quatro produtoras interessadas no projeto.
Segundo a empresa, o documentário de uma hora será produzido para o Channel 4, do Reino Unido, e vendido para outros países do mundo como Estados Unidos e Alemanha.
A imprensa norte-americana divulgou que o Channel 4, o grupo de TV Discovery Communications e a NBDtv/DCD já investiram juntos cerca de US$ 600 mil no projeto.
A produtora September Films afirmou em um comunicado que o documentário irá explorar a infância de Beatie, sua luta pela adequação sexual, sua gravidez, o nascimento de sua filha e o confronto da família com a mídia internacional.
Beatie
Casados há mais de dez anos, Beatie e a mulher, Nancy, sempre quiseram ter um bebê, mas ela teve uma endometriose há 20 anos e precisou tirar o útero.
Depois de alcançarem uma situação econômica confortável, ambos tomaram a decisão de que Beatie seria o "encarregado" de gestar o bebê.
Criado no Havaí, onde sua mãe se suicidou quando ele tinha 12 anos, Beatie disse que decidiu trocar de sexo aos 24 anos. Por isso, submeteu-se a uma operação para tirar seios e legalmente mudou seu gênero de feminino para masculino.
A história de Beatie se tornou famosa no mundo depois que o transexual participou do "The Oprah Winfrey Show", um dos mais populares programas de TV dos EUA, em abril.
Um estúdio de cinema e TV britânico ganhou os direitos para produzir um documentário sobre o transexual Thomas Beatie, considerado o primeiro "homem grávido" da história.
Beatie, que manteve seus órgãos sexuais femininos apesar de realizar um tratamento hormonal há anos e viver como homem, deu à luz uma menina no fim de junho, no Centro Médico St. Charles de Bend, no Estado do Oregon (EUA).
A September Films, uma divisão da empresa londrina DCD Media Plc, conseguiu os direitos sobre a história do transexual após vencer outras quatro produtoras interessadas no projeto.
Segundo a empresa, o documentário de uma hora será produzido para o Channel 4, do Reino Unido, e vendido para outros países do mundo como Estados Unidos e Alemanha.
A imprensa norte-americana divulgou que o Channel 4, o grupo de TV Discovery Communications e a NBDtv/DCD já investiram juntos cerca de US$ 600 mil no projeto.
A produtora September Films afirmou em um comunicado que o documentário irá explorar a infância de Beatie, sua luta pela adequação sexual, sua gravidez, o nascimento de sua filha e o confronto da família com a mídia internacional.
Beatie
Casados há mais de dez anos, Beatie e a mulher, Nancy, sempre quiseram ter um bebê, mas ela teve uma endometriose há 20 anos e precisou tirar o útero.
Depois de alcançarem uma situação econômica confortável, ambos tomaram a decisão de que Beatie seria o "encarregado" de gestar o bebê.
Criado no Havaí, onde sua mãe se suicidou quando ele tinha 12 anos, Beatie disse que decidiu trocar de sexo aos 24 anos. Por isso, submeteu-se a uma operação para tirar seios e legalmente mudou seu gênero de feminino para masculino.
A história de Beatie se tornou famosa no mundo depois que o transexual participou do "The Oprah Winfrey Show", um dos mais populares programas de TV dos EUA, em abril.
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